
Irmandade dos Sem Futuro
Se nada é real, tudo é permitido

Sinopse
Um jovem ladrão que aos 19 anos precisa cuidar da mãe doente comete pequenos delitos pelas ruas noturnas da clássica e sombria Londres de 1977, tudo isso com a ajuda de uma figura mítica e misteriosa que o acompanha desde a infância: Elaykan, cujo nome é angelical e o humor demoníaco.
Mas sua estranha rotina de roubos, altas doses de café e LSD, podem se tornar ainda mais estranhas com a chegada de Nina: uma garota que jura precisar de Pitter para se comunicar com alguém de outra dimensão.Em meio a todo esse tecido de eventos caóticos, Pitter, o único que misteriosamente consegue se conectar com outros planos da realidade, se vê cada vez mais perdido dentro das próprias paranoias, sem saber ao certo o que é real ou em quem deve confiar.
Ao lado de Nina, terá de enfrentar o pior dos desafios de sua vida: combater O Mal Oculto, O Dono do Caos, O Grande Manipulador de Histórias, Senhor do Tempo e de todas as coisas.E de preferência, voltar à tempo de pedir um café expresso na Rock'ey.
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1° lugar ficção científica Prêmio Ônix
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Melhor final/ Plot Twist: voto popular
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1° lugar terror psicológico: ranking online de livros independentes
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Um dos melhores livros lidos em 2020 foi "Irmandade dos Sem Futuro". Viagens no tempo, teoria do caos, amigos imaginários e muito café expresso do Rock'ey. Definitivamente você precisa conhecer essa história incrivelmente doida.
@bibilendo

A AUTORA
Nia França é uma a anarco escritora revoltada com a vida e assumidamente niilista. Seus textos, cheios de crítica e humor ácido ganharam notoriedade na internet, onde compartilhava histórias e contos góticos com jovens desocupados e deprimidos. Mas, apesar de ter ganhado voz na internet, a autora continua escrevendo em cadernos e detesta digitalizar os livros, mantendo grande parte de seu acervo em forma manuscrita.
Negligentemente apoiadora da liberdade, escreve sobre temas fortes sem nenhum filtro. Sua ousadia literária surge junto com o movimento contra a cultura elitista brasileira. Acredita que os escritores da Academia não representam a nova geração de escritores nacionais e que não é preciso ser um homem, branco, acima de 90 anos que usa terno e fala de forma calculadamente complicada para ser escritor.
"Os livros que nos enfiam guela abaixo são esteticamente perfeitos, mas não refletem a nossa sociedade nem trazem questões atuais. Por isso os jovens não gostam de ler. Eles não se sentem representados por aquilo".
Cinéfila declaradamente chata pra kct, Nia mostra que suas maiores referências literárias na verdade vieram do cinema. Teve como espelho a estilística de Aronofsky, a narrativa dotada de plots e reviravoltas de Fisher, a melancolia de Tim Burton e o mal humor de Kubrick.
" Já existem muitos ativistas querendo mudar o mundo. Eu só quero criticar" - Nia França
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